segunda-feira, 23 de novembro de 2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Hokuto Musou: Novo game de Fist of the North Star (em 2010)

-"Vem aqui que eu vou operar suas amídalas... com as mãos!"

Se você, como eu, adora a série Fist of the North Star (Hokuto No Ken, no Japão), vai adorar esta notícia. A Koei, fabricante de Dinasty Warriors, vai lançar um jogo neste estilo para a franquia criada por Buronson e Tetsuo Hara, de nome Hokuto Musou, para PS3 e Xbox 360. Sim, é isso mesmo que você está pensando: cabeças explodirão, manobras exuberantes serão exibidas, banhos de sangue e tripas, genocídio de inimigos que aparecem em quantidades industriais e tudo mais o que só as artes marciais lendárias e impossíveis permitem.

E em HD, ou seja, tire as crianças de perto!

Se alguém tem culpa por eu gostar tanto de Fallout 3, é esta série (que, por sua vez, influenciou diretamente Mad Max, e não o contrário). Gosto muito de jogos em cenários pós-apocalípticos (nem me pergunte de Borderlands... também estou ansioso), e este aqui foi o primeiro a me chamar a atenção. Quer dizer, não necessariamente este jogo aqui, mas a versão de NES dele.



Como você pode ver, os anos fizeram muito bem à velha versão de NES.

Aliás, há toda uma resistência puritana dos EUA em lançar os jogos da franquia Fist of the North Star por serem excessivamente violentos. Toda aquela sangueira iria ofender as famílias das criancinhas cristãs do Bible Belt. Por falar em "belt", Black Belt, de Master System, era, originalmente, um jogo desta série. Depois, no Genesis, Last Battle também. E os dois sofreram transformações agressivas por causa da censura, tornando-se jogos de kung fu genéricos meio duh. Nem preciso dizer que as versões japonesas são muito mais legais!

Entre os anos 90 e 2000, as produtoras que adquiriram direitos sobre a franquia tentaram de todas as formas transformar Fist of the North Star em tudo, menos em um jogo de luta. Fizeram RPGs, jogos FMV, jogos muito esquisitos e experimentais... tudo tranqueira, nada de jogo bom.

Foi apenas em 2007 que saiu um jogo à altura: Fist of the North Star - The Arcade Game. Este jogo usa a engine de Guilty Gear e é um fighting game muito bom, rápido, difícil, mas não era beeeem isso que os fãs esperavam. Cadê as cabeças explodindo? Cadê os montes de inimigos cercando o herói, até que o chefão venha?

O casamento da engine de Dinasty Warriors com o cenário de Fist of the North Star formam uma das misturas mais coerentes da história do videogame. Quem conhece o cenário e os jogos, sabe do que eu estou falando. Hokuto Musou tem tudo para ser um grande lançamento, só espero que não seja exclusivo do Japão, pois meu nihongô anda mais do que enferrujado...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Dois relançamentos: Um quase arqueológico, outro apenas antigo.

Mais dois relançamentos! O que será que acontece com 2009? Estão desengavetando títulos bem antigos e alguns promovem gratas surpresas. O primeiro é Archon, que sai para PC e iPhone. Joguei esta belezinha em um Apple II, há uns bons 20 anos. Archon é um híbrido de jogo de xadrez e jogo de ação. Quando você vai "comer" a peça do adversário, movendo a sua para a casa onde ela se encontra, os dois saem na porrada. Só que o resultado desta luta, que é jogada por você, é que determina quem é que fica com a casa disputada. Existe o lado da luz e o lado das trevas, cada um com personagens exclusivos e poderes próprios. A nova versão vai ter suporte para até 4 jogadores e sabe-se lá quantas mais inovações bolaram em quase 25 anos, desde o lançamento do original.





O outro, menos antigo, é Beneath a Stell Sky, um adventure point-and-click no estilo dos jogos da LucasArts (Monkey Island, Indiana Jones), que eu joguei no Amiga, nos idos de 95-96. O jogo é uma história cyberpunk onde Robert Foster, um órfão que, após um acidente aéreo, foi adotado por arborígenes, aprende a sobreviver e vai se aventurar em uma Austrália futurista e distópica, tendo por amigo Joey, um andróide pessimista, sarcástico e reclamão. O jogo tem pitadas de humor, típicas dos adventures point-and-click, e conta com a arte de Dave Gibbons (co-produziu o premiadíssimo quadrinho Watchmen).



O legal é que Joey, o Andróide, após o segundo acidente aéro, é quase que totalmente destruído, sobrando apenas uma placa de circuito onde fica a "consciência" do robô. Isso permite que Robert insira a placa em outros robôs, fazendo com que Joey "troque de corpo" e, com isso, adquira novas habilidades. Joey nem sempre concorda com o corpo novo, o que gera um monte de piadas durante o jogo.

Beneath a Steel Sky sai para iPhone e iPod Touch por enquanto.

domingo, 20 de setembro de 2009

Mais Thexder NEO - Primeiro vídeo

Estamos entrando em uma época interessante. Com jogos como Trine, Shadow Complex , Dust: An Elysiam Tale e Bionic Commando Rearmed, parece que os fabricantes descobriram que ainda há muito o que se explorar na orientação 2D clássica. Da década de 90 em diante, foi como se uma lei não-escrita obrigasse todos os fabricantes a transformar seus jogos em 3D, muitos títulos horríveis e conversões ridículas surgiram, e levou-se 10 anos para corrigir tal erro.

Agora mais um título foi salvo da conversão 3D porca. Saiu o primeiro vídeo de Thexder NEO e sim, ele é uma versão fiel do jogo antigo! Não transformaram o jogo em um Armored Core, ele é apenas e tão somente o velho e bom Thexder com roupagem atual. Detalhe para a trilha sonora.



A versão é de PSP, e sinceramente espero que as outras sejam iguais.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Thexder NEO (PSN / PSP)

Se você está na casa dos 30, provavelmente já viu este jogo. Era um robozinho que se transformava em uma nave, andando por um labirinto, com um laser teleguiado e um campo-de-força. Thexder fez muito sucesso nos tempos do MSX (sua melhor versão), mas também houveram versões para várias plataformas da mesma idade (ou mais novas). Lembro de ter jogado no NES também (fraquinha, mas divertida) e no Apple II GS de um amigo (argh! horrível!).

Thexder teve uma continuação excelente, de nome Fire Hawk - Thexder, the Second Contact, exclusiva para MSX (e, mais tarde, para PC). O jogo ficou muito mais complexo, já usava som FM e tinha várias armas e labirintos bem maiores e mais difíceis, porém, ficou restrito aos usuários de MSX2, que não era uma plataforma "mainstream" da época.

Eis que, 24 anos depois (mais velho que muito gamer de hoje em dia) o jogo ganha uma continuação prometida para PS3 (via PSN) e PSP de nome Thexder NEO. Sei lá o que a Game Arts (que não, não morreu!) e a Square/Enix vão fazer, mas para nós, da liga geriátrica de diversões eletrônicas, já é uma excelente notícia. Espero que eles peguem elementos tanto da versão original quanto do Fire Hawk, que também era um excelente jogo.

Será que, finalmente, esses caras vão assumir a crise criativa e vão começar a olhar para trás e reutilizar os títulos excelentes do passado nas plataformas atuais? Espero que sim.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

EA quer fazer remake de Syndicate


Essa é meio velha, mas eu só fui ficar sabendo hoje: A EA está caçando antigos títulos da Bullfrog, fabricante de games que fez muito sucesso na década de 90, de onde saiu Peter Molineux, no intuito de fazer remakes para os consoles atuais.

E isso quer dizer que, finalmente, pode sair um remake de Syndicate!

Apenas apra explicar, acho que Syndicate foi uma das coisas que eu mais joguei em um computador (um Amiga 1200 na época). É um jogo em um cenário cyberpunk, onde você é uma grande corporação e existem outras rivais, e há uma guerra sendo travada no meio das cidades. Você controla um grupo de andróides, vai equipando eles com próteses biônicas novas, armas, blindagens, etc, e as missões vão desde capturar cientistas das outras empresas, até hackear o sistema deles e estragar os bancos-de-dados. O jogo funciona mais ou menos como um misto de RTS e "War".


Cada missão bem-sucedida te dá um território a mais no mapa e perder ou ganhar um território abre novas missões. Além da estratégia comum dos RTS, é preciso planejar o desenvolvimento das tecnologias, qual missão fazer primeiro, qual corporação atacar primeiro, etc. É um jogo longo e bem interessante. Isso, com a tecnologia de hoje e a possibilidade de jogar online (que na época era impossível), deixa o jogo, no mínimo, muito mais interessante.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Nintendo patenteou controle de "cavalinho inflável" para o Wii

Tem vezes que eu tiro sarro do Wii. É fato. Mas a Nintendo também não se ajuda. Olha só que "lindeza" o que eles patentearam para o videogame revolucionário deles:
Não, amigo. Não é piada. Isso realmente foi patenteado para o Wii!

Você senta em uma bóia inflável e fica imitando o movimento do cavalo (ou qualquer outra montaria) enquanto segura o nunchuk como se fosse uma rédea. Não é sensacional?

Essa é para os fanboys: Não era este, supostamente, o console que o camarada ia levar pra "festas" e "conquistar garotas"? Hmmm. Acho que é. O que me deixa intrigado é o tipo de mulher que se sentiria atraída por um marmanjo sentado em cima de uma bóia, balançando e imaginando estar montado em um cavalo.

Zoar o Wii é, definitivamente, congelar gelo.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Space Invaders Infinity Gene (iPhone / iTouch)

A Taito sem dúvida descobriu como ganhar dinheiro com um de seus jogos mais velhos. E que nunca fica velho, diga-se de passagem. Space Invaders Infinity Gene é impressionante. Não sei até que ponto é verdade o que dizem no comercial, porém foi anunciado gameplay infinito, você monta suas próprias fases, ouve a sua música enquanto joga e customiza bastante o jogo. O curioso é que ele segue uma premissa de "evolução", que, ao que parece, invade até o próprio formato do jogo. Em alguns momentos ele parece mais um shmup com scroll vertical normal e a nave controlada pelo jogador não é mais fixa na parte inferior da tela. Os gráficos pseudo-retrô também ficaram muito bons e devem ter montes de power-ups, chefões e etc.

Quem quiser conferir o vídeo do anúncio, é só clicar aqui. Uma pena que eu não tenha um iPhone, nem iTouch nem nada perto disso.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Metalocalypse - The Game

Segundo o Wall Street Journal, a Konami está planejando lançar um jogo da série de TV Metalocalypse, que passa na faixa adulta do Cartoon Network, o Adult Swim.

O que vai ser deste jogo é um mistério. Metalocalypse, para quem não conhece, é uma série que retrata a vida da "banda mais famosa do mundo", de nome Dethklok, em um futuro apocalíptico da Terra onde não existem muitas outras bandas e eles são meio que considerados celebridades mundiais. Mais ou menos como o Massacration em desenho animado. A série é estupidamente violenta, tosca, politicamente incorreta e (claro) engraçada. Como fazer isso virar um game eu não sei. Só espero que tenha a fase do Mustakrakish, o troll do lago da Finlândia...

... hey, Konami! E Gradius, que é bom, nada?? :P

domingo, 19 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Jogos de PC Engine agora na PSN

Ah, o véio e bom PC Engine. Poucas máquinas produziram tantos jogos bons em uma só geração. Isso sem falar em uma linha própria, exclusiva e sensacional de shmups, colocando o videogame em evidência neste quesito.

Se você queria ter jogado vários clássicos do PCE mas não teve dinheiro (ou idade) para tanto, agora já pode se animar, pois os já saíram os primeiros lançamentos da parceria Sony-Hudson para PSN: Mega Bomberman, Adventure Island, Sengoku Majong e Devil Crash.

Dos quatro jogos, Mega Bomberman e Devil Crash são altamente recomendados. O primeiro é uma versão do clássico multiplayer e a outra é um dos melhores video-pinballs já feitos, aliás, eu considero ele o pai dos video-pinballs modernos, em termos de originalidade e criatividade. Estes ports são mais baratos que comprar um PCE (que costuma sair mais ou menos caro nos leilões), e ainda não tem o trabalho de ficar caçando os jogos ou lidando com problemas de manutenção do canhão do CDROM, que costumava bichar sem muita dificuldade.

Será que demora muito para sair a série Star Soldier e ports dos jogos em CD? Não seria nada mal. É difícil emular isso perfeitamente, as imagens de disco são chatinhas de encontrar...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

BlazBlue - Review Xbox360

Para quem gosta de jogos de luta 2D no melhor estilo King of Fighters e Darkstalkers, BlazBlue, uma excelente pedida que veio oculpar essa "vaga" na atual geração.

Antes de começar - uma curiosidade: Blazblue já é um dos melhores 20 jogos já feito para XBOX360 "até hoje" isso pelo sistema do site Metacritic atingindo o fabulodo Score de 90 pontos, que é feito pela média de todas a mídias especializadas em games!

Agora vamos ao que interessa!
O que é Blaz Blue: Calamity Trigger!?

BlazBlue na realidade é irmão de Guilty Gear, melhor dizendo: é seu sucessor. Criado pelas mãos da Sammy, mesma produtora de Guilty Gear (apesar de algumas diferenças na mecânica do jogo e o sistema de luta ser muito mais agradável e equilibrado em BlazBlue).

Xiiii já estou até vendo o leitor que detesta Guilty Gear torcendo o bico após ter lido o paragrafo acima! Mas não caro amigo! Se você gosta dos jogos citados lá em cima, tem grandes chances de ficar apaixonado pelo jogo. Vou explicar de uma forma diferente o que é BlazBlue (já que eu nunca fui fã de Guilty Gear!)

Vamos colocar alguns ingrediente no caldeirão: Em primeiro lugar imagine um jogo de luta com personagens 2D (no melhor estilo Darkstalkers), porém, com a velocidade de KOF "98", vamos adicionar uma pitada de "cenário 3D" no melhor estilo Marvel Vs Capcom 2, adicionemos os especiais insanos de Marvel Vs Capcom 2 e por último adicione uma pitada de alta resolução que só a geração atual pode proporcionar! Isso é BlazBlue.


Como muitas pessoas não conhecem Guilty Gear fiz o comparativo com jogos mais conhecidos nos Arcades nacionais que são da SNK e da Capcom! Tenho certeza que vocês já estão começando as se interessas pelo jogo agora!
Farei um review simples (pq ainda joguei pouco, talvez umas 4 horas) que explicarão um pouco os modos e a mecânica de Blaz Blue.


Gráficos: Achei muito bonito, cenário todo em 3D e personagens em 2D "nota 9"

Som: Condiz com o jogo, as características músicas japonesas estão aqui! "nota 8,5"

Jogabilidade: Achei perfeita, os golpes se encaixam com facilidade, tanto no analógico quanto no digital do X360, e ainda possui um esquema de executar alguns poucos golpes especiais pelo analógico direito, o que facilita muito para os iniciantes que costumam se frustrar com os tradicionais comando de golpes especiais como as famosas "duas meia luas para frente e 3 socos"!!!

Dou "nota 10" nessa parte, principalmente para iniciantes!

Ex Jogabilidade para iniciantes.: Meu filho de 11 anos nunca gostou de jogos de luta no estilo SFIV por causa da complexidade de um Shoryuken, em Blaz Blue ele não tem esse problema. Obvio que é um facilitador, mas não ache que só porque é facil acionar um especial que isso irá tirar a dificuldade do jogo! (eu mesmo utilizo o método tradicional de execução dos golpes!)

Modos de jogo:
-Arcade: Metodo tradicional dos arcades, bate, bate bate e no último round, enfrenta-se o mestre, ganhou!? Aprecie o final!
-History: primeira vez que vejo um modo história decente num jogo de luta, acho que vc luta só umas 5x e tem cerca de 30 minutos de história cada personagem "nota 10"
-Vs: 2 player locais jogando contra
-Training: Achei que fez falta um tutorial, ou talvez um modo de execução de combos como SFIV. Blaz Blue é um jogo novo, e não consigo fazer muitos combos ainda, se eu quiser aprende-los vou ter de recorrer a um FAQ.
Porém as ferramentas de customização do modo training são avançadas, vc pode lutar com um inimigo "estátua", com o inimigo só se defendendo e pode dizer o que ele pode e não pode fazer em termos de golpes!! Muito completa essa parte!
Pela falta de um modo tutorial, dou "nota 7,5", mesmo possuindo todas essas ferramentas de customização jamais vistas em um modo de treino!

-Network: Modo para jogar on line com amigos ou rnakeado pela LIVE

DESTAQUE A PARTE: É o primeiro jogo de luta que conheço no X360 que suporta LOBBY para 6 pessoas (isso mesmo posso jogar com mais 5 amigos on line e assitir as lutas) Conta ainda com um sistema básico de contagem de vitórias e derrotas. E varias customização do que pode e do que não pode ser feito durante as batalhas! EXCELENTE!

O lag do jogo é "menos pior" do que o SF IV quando jogamos com gringos! Com brasileiros o Lag é praticamente zero! Uma pena ter achado somente 1 até agora!


Mais alguns detalhes!

- Personagens com combos gigantescos (15 hits) fazem pouco dano isoladamente
- Personagens com combos pequenos fazem muito dano com um unico soco!
- Noel, Jim, Nagma the BloodEdge e Nu"v-13", parecem ao meu ver os mais fáceis de dar combos!
- Os personagens lembram muito Darkstalker vampire
- De Guilty Gear tem muito pouco! Blaz Blue é mais amigável! Principalemnte para o povo do SF IV, KOF, e MvsC
- Existem muitas barras na tela, especial, defesa (que se ficar só se defendendo a defesa-quebra-se) e uma outra barra que se chama "BARRIER" que até agora não sei para que serve!
- Acho, que todos os players tem 3 especiais, um de finalização (só é possivel dar depois que o inimigo tem menos de 25% de life) e os outros que podem ser dado a qualquer momento... Esse especial de finalização me lembrou o modo ULTRA COMBO de Killer Instinct! Consegui dar 43 hits com a Noel Vermilion!

Resumindo! Adorei o jogo, mesmo o estilo sendo completamente diferente se comparado ao SFIV, no quesito diversão estão juntos! Só precisa conseguir a fama agora!

Até o próximo Review!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Brutal Legend não é para criancinhas...

E com vocês, o momento "FAIL!" da semana. O ultra-hypeado jogo Brutal Legend, que conta com a presença de Jack Black, Lemmy Kilminster, Rob Halford e Ozzy não vai sair para Wii.

E segue um coro de "OH REALLY?".

Francamente, acho que há um consenso de que Brutal Legend não é para criancinhas (de qualquer idade). Além do desempenho pífio do sub-videogame, que só consegue proporcionar uma versão tosca, diluída e mal-acabada do que deve sair para X360 e PS3.

Ora, ora, francamente... cogitar lançar Brutal Legend para o Wii é como instituir uma lei que obriga crianças a ouvirem Motorhead na pré-escola. O bom-senso falou mais alto. Versões porcas de jogos não deviam existir mesmo.

terça-feira, 30 de junho de 2009

O emulador definitivo de PS2 para PS3

Parece que finalmente a Sony vai consertar o grande furo de lançamento que o PS3 continha, que era a retrocompatibilidade com o PS2. A empresa patenteou um emulador deifinitivo de PS2, que deve ser incorporado em breve nos consoles atuais. Apenas lembrando: Os primeiros PS3 vinham com o Emotion Engine incorporado na placa, que era o próprio processador de PS2, e ainda assim o PS3 não rodava todos os jogos. Este emulador, segundo assegurado* pela Sony, vai ser capaz de emular perto de 100% dos jogos.

Este artifício de software tem pontos positivos e negativos. Vai ser possível jogar aquele joguinho que você tanto gostava no PS2? Sim, provavelmente. Mas isso pode não querer dizer que você vai pegar sua cópia de "Mister Mosquito" e rodá-lo em seu PS3. Você provavelmente terá que ir até a PSN, registrar um cartão de crédito, rezar para que o sistema te permita comprar com ele (comigo não funcionou), desembolsar alguns kokus e comprar o download do seu joguinho favorito da geração passada (DE NOVO!) devidamente patcheado e pronto para rodar no emulador.

Com isto a Sony deve pretender reduzir as vendas de PS2 também, que, atualmente, concorrem diretamente com o PS3 (além de ser "rival" do maravilhoso console nacional sui generis, que mais lembra um Gameboy ligado ao videotexto perto da geração atual).

* = Ninguém sabe ao certo até onde vai a verdade quando a Sony "assegura" alguma coisa...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Obsidian canela "Aliens RPG"

Más notícias para quem gosta de RPGs sem cabelos espetados, olhos que ocupam 70% da cara dos personagems, espadas de 18m e histórias sem pé nem cabeça. A Obsidian cancelou o RPG baseado na série de filems "Aliens", que estava sendo produzido e tinha tudo para ser excelente. Quem quiser jogar algo ambientado no mundo de "Aliens" vai ter que se contentar com o FPS Aliens: Colonial Marines, quando for lançado.

O jogo seria lançado para X360 e PS3. Grrrr.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

PitFallout ?

Falar hoje em dia em um jogo "open world" onde um personagem anda pelo cenário explorando um terreno hostil cheio de inimigos e coletando itens é quase como fazer uma referência automática a Fallout3. Porém, se a mesma pergunta fosse feita no auge dos tempos do Atari, os elementos indicariam Pitfall como o escolhido. E por que não um crossover das duas gerações?

Foi assim que pensou um usuário maluco do site GiantBomb, ao postar as telas acima. Infelizmente, todo o talento que o cara tem para Photoshop ele não tem para programação e não há um hack oficial do jogo... ainda! Afinal, os dois jogos "casam" quase que perfeitamente na essência e não duvido (para não dizer que torço muito) que saia em breve, pelo menos uma versão em flash, já que programar para Atari 2600 é algo tão divertido quanto uma fratura exposta.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Causos de Fliperamas: Arquivo #001 - "Aracati"

Em épocas onde estávamos melhor de grana, meu pai comprou uma casa em Ilhabela e passei boa parte da vida indo para lá em toda oportunidade que tinhamos, principalmente férias. Não podia ter um feriadão que eu estava lá. Ilhabela é uma cidade turística, fica à uns 300 km daqui, e como toda boa cidade de praia, as pessoas descem para lá nas férias. E como sempre, nas férias, chove. E quando chove e você está na praia, não tem o que fazer! Ou seja, um dos lugares mais frequentados de Ilhabela nos dias de chuva costumava ser o Aracati, um fliperama até bem generoso considerando-se o tamanho da cidade.


Lembro que lá tinham os seguintes jogos:

Tokio
Rally X
Thunder Dragon
Vendetta
/ Ninja Turtles / Sunsetriders
Cobra Command
Rygar
Ikari Warriors

Double Dragon 2
Pole Position
Jailbreak

Pinball Action
Flowers
Chinese Hero
Donkey Kong Jr.
Fora uns dois ou três pinballs...

Por volta de 1999, a coisa apertou pro nosso lado e vendemos a casa. Desde então nunca mais fui para lá. Só fui voltar este ano, há uns meses, quando minha namorada tirou férias. Ela queria descer para a praia, eu não conhecia outras cidades no litoral onde poderíamos fazer um "bate-e-volta" de um final de semana e fomos pra lá mesmo.

Chegando lá, mesmo sem chuva, resolvemos passear no centro e acabei indo ao Aracati. Achei que nem ia encontrar o prédio lá, de tanto que a cidade mudou, mas sim, ele estava lá.

Só que, para minha surpresa, embora a placa de "Diversões Eletrônicas" ainda estivesse lá, ele acabou se tornando um distribuidor de bebidas! Não tem mais uma máquina sequer lá dentro, para meu desapontamento. Encontrei o dono lá, atendendo, e ele lembrou de mim e dos outros que costumavam ir lá. Perguntei como rolou a mudança e a resposta foi ótima:

-"Quando vocês eram moleques, vinham para a praia para jogar fliperama. Agora vocês cresceram e chegam aqui afim de encher a cara. Logo, eu só estou me adequando à demanda do meu público!".

Fico me perguntando, se eu estou com 32, será que um dia ele vai vender fraldas geriátricas?

domingo, 14 de junho de 2009

Metal Gear... Arcade !

Entrando na onda dos sensores de movimento e de uma interatividade maior nos jogos, eis que surge Metal Gear Arcade! A máquina usa um óculos 3D e permite jogar contra até 16 players, além possuir controles especiais separados para o campo de visão e movimentos do personagem.

Uma pena que isso nunca vai aterrirsar aqui, na Jungle Land... (como sempre).

Via: Joystiq

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Starcraft 2 - A Trilogia que nunca sai !

Depois de muita espera, muita especulação, muitos atrasos propositais e um jogo (Starcraft Ghost) engavetado, a Blizzard se pronunciou sobre Starcraft 2, que não será mais um jogo lançado em apenas uma edição, mas sim em três.

Sim, três pedaços. O jogo vai ser uma trilogia.
Conforme prometido pelos produtores, o jogo terá um gigantesco modo single player à cada uma das raças (Terran, Zerg e Protoss), que terão um jogo para cada.
Não se sabe ainda como isso vai funcionar em termos de multiplayer. Um jogo vai permitir que se jogue com uma raça apenas? Para poder jogar com todas as três será necessário ter toda a trilogia? (Exemplo: Você tem o disco dos Zerg, só vai poder jogar de Zerg no multiplayer).

Tudo o que se sabe até o momento é que Starcraft 2 é um dos títulos mais esperados para PC, que tudo que sai sobre ele gera um burburinho enorme e que a Blizzard fica sempre "pisando em ovos" ao dar notícias sobre o jogo, que é uma continuação que se encontra uns 10 anos atrasada em relação ao primeiro título (assim como Diablo, também da Blizzard).
O jogo já foi atrasado novamente. A primeira promessa de lançamento foi 2008. Recentemente, segundo Frank Pearce, um dos produtores do jogo, "Sai em 2009, se formos otimistas, pois há muito trabalho há fazer". Agora é esperar e torcer para que todo esse atraso valha à pena.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Little Big Planet - PS3

Sabe aquelas bandas "indie" que tem tanta produção por trás, mas tanta produção, que de "indie" mesmo acabam tendo só a cara? Assim é Little Big Planet. A Media Molecule, empresa que produziu o jogo, foi fundada por meia-dúzia de caras que saíram da Lionhead Studios e seguindo uma vibe muito, mas muito "indie", fizeram um jogo longo, com uma proposta inovadora e bem bacana.

Little Big Planet não tem a proposta de ser apenas o "Super Mario" do Playstation 3. O jogo tem modo online cooperativo, modo de construção de fases, modo de jogar na fase que os outros construíram e, principalmente, dúzias e dúzias de unlockables, easter eggs, truquinhos, coisinhas escondidas e que fazem você voltar da última fase para a primeira só para poder pegar um adesivo ou objeto de cena novo.

Dois dos pontos mais fortes do jogo são, ainda, a quantidade enorme de DLCs (gratuitos e pagos, claro!) e a qualidade da trilha sonora. As músicas foram extremamente bem produzidas e se fossem vendidas e poderiam muito bem ser vendidas em CD! Há desde rock argentino até batidas "indígenas", sempre dentro do tema das fases.

Enfim, se a dúvida é alugar ou comprar, eu diria que não há como desfrutar 10% do jogo sem passar horas e horas jogando, portanto, compre. As risadas durante o jogo e o capricho da produção com certeza valem o investimento.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

DSOne - Desblindando o DSi !


Quem estava com medo de comprar um Nintendo DSi e não ter onde rodar seus homebrews, já pode ficar calmo.  O honorável povo chinês salvou você do tédio absoluto e lançou o DSOne, primeiro flash card para o novo videogame supostamente blindado da Nintendo. Ou seja, medo do DSi, mesmo, só se for do preço (que está por volta de R$1.200,00 nas lojas "oficiais" do mercado). E, claro, esqueça que existe Gameboy Advance... ele vem sem slot.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Solar Assault - O Gradius que você nunca jogou

Os arcades do Brasil nunca foram lá essas coisas, com exceção dos que foram montados nos grandes shoppings e parques de diversão.

Lembro que o do Playcenter era bem completo (com direito a máquina do Afterburner 2 e tudo mais) e o do Barra Shopping, no Rio, também (nesse eu vi Time Traveller e Rad Mobile, nos bons tempos em que a Sega apitava alguma coisa no mercado de games).

Porém, um amigo meu me perguntou esses dias: Se você pudesse escolher um arcade, qualquer um, para ter em casa. Qual seria?

A minha resposta imediata foi Solar Assault, versão 3D shooter do clássico. O jogo, que mais parece Starfox que Gradius, nem sequer chegou perto de vir aqui para o Brasil (óbvio!), mas foi lançado em 1997 no Japão e chegou a ter duas versões: Uma tradicional (gabinete comum de Arcade) e outra que, assim como o já citado Afterburner 2, vem montada em uma cabine com eixos pneumáticos que simulam o movimento da nave, além de uma tela enorme, que pega toda a frente do cockpit. Se fosse para dar uma de maluco e ocupar espaço em casa com algo enorme feito uma máquina de Arcade, que fosse uma tão fantástica quanto Solar Assault!

Para se ter uma idéia do que a gente perdeu, dê uma olhada neste vídeo da rom rodando no MAME, ainda em WIP, emulada com problemas. Depois olhe este vídeo (com qualidade pior), mas gravado direto da máquina original.

E para nós, que moramos na Jungle Land, a saída é esperar até que o MAME comece a emular melhor a rom, e, quem sabe, vamos ter a chance de pelo menos ver como o jogo é.

Obs: E você, se fosse ter uma máquina de arcade em casa, qual seria?

sábado, 9 de maio de 2009

DJ Hero - O fim do império dos cavaquinhos!

Se você é como eu, que não se sente bem usando os cavaquinhos de plástico que vem junto com Guitar Hero e já está de saco cheio das mesmas músicas (ok, boa parte delas é ótima, mas uma hora satura), já pode ficar feliz. A Activision está para lançar DJ Hero, a versão de música eletrônica do outro game, que vendeu mais que copinho de água em dia de show. Não se sabe muita coisa do jogo ainda, mas já vazou, via Twitter, uma imagem do turntable que possivelmente será usado com ele.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Rip-Offs !

Dizem que criar é a arte de copiar sem ninguém descobrir. É difícil criar alguma coisa hoje em dia, ainda mais com o advento da onisciência à disposição de todos, mas use como referência a década de 90 e os jogos da Capcom. Que eles tem sua parcela de criatividade, isso eles tem, mas que também deram muito rip-off por aí.

Este site, que pode não ser novidade para muitos, é uma boa fonte de referência para as cópias descaradas (e algumas nem tão descaradas assim) que a Capcom praticou e vem praticando. Os autores forçaram a barra em alguns casos, mas, de maneira geral, serve para demonstrar que nem tudo é, assim, tão original quanto parece. O destaque vai para o M.Bison (Vega, no Japão) e para o Guile, que são, talvez, o maior exemplo de control C + control V de todos.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

They are the demons and dragons of hell - you are the...

...Black tiger!

100% arcade 100% fun!

Para quem não tem a skill, finalmente um mapinha completo para conferir até onde você chegou, ou quanto ficou faltando para você!

E para matar a saudade, a pedida mid-tech é jogar (ou, pra quem pode, instalar) Capcom Classics Collection vol.2 no ps2 e um abraço!

Vem com uma versão full de Black Tiger para ser jogada nos tradicionais controles dual shock, além de Captain Commando, Trojan, Strider e vários outros. Quem precisa de Mame?

Indie Gaming: Guxt

Tudo o que é empregado em excesso faz mal. Isso é fato. Inclusive recursos.

Às vezes eu fico meio em dúvida se toda essa monstruosidade de recursos que os fabricantes anunciam nas specs das máquinas são realmente necessárias ou se chegam a atrapalhar mais do que ajudar. Ok, todo mundo gosta de gráficos bons, mas quantas vezes já presenciamos jogos absolutamente ruins ou simplesmente medíocres porque a produtora focou mais nos gráficos e simplesmente abandonou o gameplay? Ou a história? Ou os controles? Ou a AI dos personagens?

O exemplo mais típico que me vem à mente é Metal Gear, que só se tornou o que é hoje graças à falta de recursos. Em sua primeira versão de 1987, era para ser um jogo de tiroteio, correria e ação, como um Contra ou Ikari Warriors. A falta de recursos que o MSX e o NES tinham obrigou os designers a remodelar o jogo até que ele se tornasse um jogo de espionagem tática, que acabou dando certo no fim e fazendo talvez mais sucesso que se fosse mais um jogo de ação apenas.

Tirando este exemplo, existem inúmeros outros em que jogos ficaram mais legais com uma redução proposital de recurso disponível, e um exemplo disso é Guxt, o joguinho da figura, que mais parece um clone de Zanac para daltônicos.

Guxt não tem só duas cores. A cara de Gameboy em 95% do tempo foi proposital e ficou muito bom, mas tem outras cores no jogo também. Os tiros dos inimigos são em vermelho e tem algumas surpresas (ítens de bônus) que surgem em outra cor. O autor quis dar destaque e criar uma atmosfera diferente, e acabou fazendo todo o sentido. Ah, detalhe: O jogo todo tem menos de 1 Mb.

Quem quiser tentar jogar, pode baixar o arquivo daqui, mas fica o aviso: O jogo é difícil e só se joga pelo teclado (pelo menos até essa versão, que foi a mais nova que eu encontrei).

terça-feira, 5 de maio de 2009

Moon Patrol: Ontem e Hoje!

Você com certeza já jogou Moon Patrol um dia, afinal, o jogo da Irem foi portado para praticamente todas as plataformas. Foi o primeiro jogo de Arcade que eu "zerei". Ok, eu sei que não tem fim, mas eu consegui andar de um lado à outro do mapa, e quando você tem 12 anos isso vale mais que qualquer achievement de Xbox 360.

Estes dias lembrei que algumas máquinas não tinham manche! Tinham dois botões de um lado do painel (esquerda e direita) e dois botões do outro (tiro e pulo). A musiquinha era grudenta e você ficava assoviando ela por horas depois de sair, e olha que da mesma época tinham várias musiquinhas grudentas concorrendo.

Depois de jogar no MAME, saí fuçando outras versões de Moon Patrol, e achei algumas que merecem menção (as demais são medíocres):

- A de Atari 2600, que era excelente para o hardware (essa aí, no começo do post).
- A de Commodore 64, que é tosca mas tem uma porção de elementos exclusivos.
- A de Apple II, que é tão feia, mas tão feia que chega a ser simpática.

Porém, como inovar é preciso, achei também dois excelentes ports modernos do jogo:

- Para celular, Moon Patrol EX, que tem três veículos para escolher.
- Remake para PC, Moon Patrol - The New Path. Coisa finíssima que pode ser baixada aqui.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

XBLA Castle Crashers

Eu fico simplesmente perplexo quando encontro alguém que nunca ouviu falar ou nunca jogou Castle Crashers !! O jogo é fantástico, combina o bom e velho Beat'n Up com gráficos HD e muita violência cartoon !

O enredo é o velho e batido salve a princesa....
Mas peraê, aqui são QUATRO princesas para você salvar e beijar no final (whoo hooo, surubaaaa).

Além de ser um jogo relativamente extenso para um Beat'n Up, ele possuí um fator replay altíssimo !
Você terá que jogar inúmeras vezes para encontrar todos os PETS e todas as ARMAS disponíveis no jogo.
Fora o modo MEGA HARD, que como o próprio diz é fróóóóid :D

Conclusão:
Tá esperando o que ?
Tira o escorpião do bolso e desembolse 1200 microsoft points AGORA, pois este jogo é um MUST HAVE !

Elite Beat Agents - Nintendo DS

É difícil falar de um jogo que foi lançado faz um tempo, ganhou nota 9,5 pelo IGN sem parecer Fanboy (alias além de tudo é um jogo do DS, o que triplica o trabalho)
Quando me falaram deste jogo pela primeira vez, falaram que era um jogo de ritmo e na hora pensei em Patapon. Mas ele fez a infeliz comparação com Dance, Dance Revolution, um jogo muito lado rosa da força pra mim. Fiquei de boa e não quis testar por mim mesmo (mesmo tendo em perspectiva que filme e jogo sou um cara sem muito padrão).
A premissa do jogo é simples: Os agentes do titulo tem que dançar pra animar as pessoas a sairem de roubadas, tipo perder a carta de motorista com uma grávida no banco de trás, achar tesouro do pirata e achar petroleo pra continuar mimando a putinha de coleira.
Conforme a musica toca, voce tem que acertar as bolinhas e logico dentro do ritmo! As primeiras fases são bem faceis, mas conforme o tempo passa o jogo vai dificultando (lógico) mas o problema é que nesse ponto vc ja perdeu a noção... Já viciou brabo na meleca do jogo. Ta sentado no sofá de headfone (pra pegar melhor o ritmo) imaginando taticas de como aumentar a pontuação da fase do Material Girl da Madonna (ja passo a lista de musicas)


Agents are.... GO!!


Outra coisa que não podemos esquecer é: Não adianta chorar, a Nintendo entrou nessa de "mercado-não-gamer" e "mercado-jovem" e ja não é de hoje. Então tem musicas bacanas tipo Rolling Stones, mas você vai ter que engolir Avril Lavigne.

1. Steriogram - "Walkie Talkie Man"
2. Sum 41 - "Makes No Difference"
3. Avril Lavigne - "Sk8er Boi"
4. Freddie Mercury/Queen - "I Was Born to Love You"
5. Stray Cats - "Rock This Town"
6. Deep Purple - "Highway Star"
7. Village People - "Y.M.C.A."
8. Earth, Wind and Fire - "September"
9. Jamiroquai - "Canned Heat"
10. Madonna - "Material Girl"
11. Ashlee Simpson - "La La"
12. Chicago - "You're the Inspiration"
13. David Bowie - "Let's Dance"
14. Good Charlotte - "The Anthem"
15. Hoobastank - "Without a Fight"
16. The Rolling Stones - "Jumpin' Jack Flash"

E lógico que tem musica Bonus

1. Cher - "Believe"
2. The Jackson 5 - "ABC"
3. Destiny's Child - "Survivor"

Mas não tem erro, deixe o preconceito de lado (vista a camisa do: vou-pegar-pra-minha mulher-brincar OU Ah-mas-tem-Rolling-Stones) e joge ate viciar

Logico que o povo Mega64 não perdoou:


domingo, 3 de maio de 2009

Race PSP - Finalmente você vai jogar Neo Geo Pocket no PSP!

Meu primeiro contato com o Neo Geo Pocket Color foi nos idos de 2000, quando eu ainda morava em Florianópolis. Fizemos um encontro do Canal-3 em casa e um rapaz trouxe um bichinho desses, com Pacman e King of Fighters. Eu nunca havia sequer visto o aparelho e fiquei impressionado com a qualidade dos joguinhos, que apesar de contarem com poucos recursos, são extremamente bons. O NGPC é daqueles videogames com poucos títulos, mas com muitos jogos bons no acervo. Todos os jogos são bem animados, a arte é excelente, o som é bacana, etc.

Alguns modelos do NGPC. O meu era o transparente (primeiro da direita).


Tive dois aparelhos Neo Geo Pocket Color. Um eu comprei novo, na Disk Games, e outro foi usado e por uma mixaria de um colecinador de Americana. O primeiro eu vi "encalhado" lá na loja por anos, até que um dia fiz uma oferta (bem abaixo do preço ridículo que estava anunciado) e levei. Veio com Fatal Fury e Metal Slug. Acabei vendendo por falta de grana e só fui pegar o segundo muitos anos depois. Acabei vendendo pelo mesmo motivo. Juntei, ao todo, uns cinco ou seis jogos, os melhores do console, e eu realmente jogava muito eles. O direcional do aparelho é sensacional, é possível jogar jogos de luta e fazer aqueles comandos complexos com perfeição. Digo até hoje que não existe portátil com um controle melhor que o do NGPC, e ainda não consegui quem me prove o contrário.


Megaman para NGPC!

Desde então fiquei sem o aparelho e bateu aquela saudade monstra de jogar SNK versus Capcom, Samurai Shodown, Fatal Fury, Metal Slug, etc. Comprei um PSP e fui atrás de um emulador para NGPC, mas me dei mal. Só existia o tal do NGPSP, que era horrível. Ruim, lento, bugado, não valia nem para teste, conforme divulguei na época, no AV3.

Me dei por vencido e desencanei. Não fui mais atrás, até que recentemente (cinco anos depois!) saiu o RacePSP e resolveu este problema. O emulador funciona perfeitamente, embora não tenha muitas funções (ele só carrega o jogo e nada mais). Resolvi o problema e já joguei hoje não só os jogos que eu tinha, como vários outros que eu sempre tive a curisidade (como Cotton e Last Blade). Quem tiver um PSP e quiser tentar, segue aqui o link para baixar o emulador.

E mais um emulador bacana para a lista do PSP!

sábado, 2 de maio de 2009

E com o bombardeio de raios cósmicos, aqueles videogames viraram... err... os mesmos videogames


Bom, estreando minha participação aqui, Consoles em raio-x.

Um técnico de raios-x que adora seus videogames e nas horas vagas tira uma chapa deles.

Imperdível.

Desengavetaram Brutal Legend !

Muito se falou, muito se viu, e 2008 acabou com Brutal Legend, engavetado mesmo. O jogo para PS3 e Xbox 360 teve seu lançamento prorrogado, aí prorrogaram a prorrogação e acabou sendo jogado no limbo por tempo indeterminado.

Cheio de referências Heavy Metal (tanto a revista quanto o gênero musical), o game conta a história de um roadie de uma banda que encontra um medalhão mágico que o transporta para um mundo que parece ter sido feito à partir de capas de discos de metal.  Os vídeos falam por si mesmos: Trilha sonora do Judas Priest (Electric Eye) e Black Sabbath (The Mob Rules), que foi retirado do youtube. Além disso tudo, ainda há a participação de Jack Black e de vários outros músicos como atores das vozes dos personagens.

E depois de um longo e tenebroso inverno causado pelos problemas dos produtores originais (Activision, Blizzard, Vivendi, etc), o jogo caiu nas mãos da EA Games e eles desengavetaram Brutal Legend! Quem assina a produção é Tim Schaffer, que fez Monkey Island 2, Grim Fandango, Full Throttle, ou seja, podem esperar que vem coisa muito boa por aí! A data prevista para lançamento é em outubro de 2009.

Teaser: Seven Haunted Seas (X360, PS3 e PC)

Qual foi o último bom jogo de pirata que você jogou?

A minha resposta automática seria: Monkey Island 2 - LeChuck's Revenge, um adventure point and click da Lucasarts, do tempo em que se fazia este tipo de jogo.

Ok, LeChuck era um pirata cômico e era o vilão da história, mas era uma personalidade de peso que não devia nada aos vilões (também ótimos) da série Piratas do Caribe, que também renderam jogos bons, com os quais eu tive pouco contato.

Porém, quase sempre o piratão-do-mal é um vilão da história e não me lembro de ter jogado com ele. Tirando o Cervantes, não me lembro de outros jogos que permitissem jogar com um pirata do mal em um game, pelo menos não até hoje.

Estava navegando aleatoriamente, vendo informações sobre o a série Metalocalypse, do Cartoon Network, quando me deparei com a chamada para o site do novo game da Titmouse, mesma produtora do desenho. O novo jogo, que deve sair para os consoles atuais, chama-se Seven Haunted Seas, é conta a história de um pirata que desafiou homens e deuses em vida, foi enforcado e voltou para se vingar.

O jogo está prometido para os consoles atuais (X360, PS3 e PC).

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Press Start

E lá vou eu começar mais um blog.

O "Arcade Rat" é um blog para falar sobre videogames de um modo geral. Nada tão complexo ou detalhado como o Shmupsbr, onde eu realmente passo bastante tempo escrevendo sobre meus amados jogos de navinha (shooters, whatever), mas é que a vida é bem mais que só eles. Além do que, não há tantos lançamentos deste gênero e há muito assunto do que falar sobre outros estilos de jogos, ou seja, não ia ter sentido misturar tudo.

Acredito que com um blog novo, dedicado à gaming de um modo geral, eu vou ter mais liberdade de falar e vou acabar falando melhor e para as pessoas certas.

Embora o Arcade Rat seja um blog para falar de gaming de um modo geral, devo falar bastante sobre jogos de arcade (fliperama) e assuntos envolvendo curiosidades, não se atendo apenas aos jogos em si.

Enfim, espero me divertir escrevendo aqui, assim como me divirto no Shmupsbr, e espero que você, leitor, acabe se divertindo também.